junho 30, 2005

Poesia do Cú

Cu que peida fedorento
que caga ardiloso
ai quem me dera
eu tivesse um cu que peidasse cheiroso

Peido porradão
que sai do meu cu
e quase mata um irmão

Quando peido
ninguém guenta
choram e se arrebentam

Peido de manhã
peido meio-dia
no buzú
ou com minha namoradinha
e tomo tapa, mas
continuo peidando de pirraça

Oh segunda-feira mal-cheirosa
largo cada um que fede além da porta
é a cachaça e as porcarias que ingeri
aí o peido sai assim

BLUMMMMMMMMM
Thiago Leite Novaes ( O Hetero )